Segue a vida, segue a seco, seguem os dias convulsivos e coléricos um após o outro sem parar.
As vezes me embriago de alegria, outras de cerveja, outras tantas nem sei de quê.
A embriagues não escolhe o dia ou a noite ou o por-do-sol, ela só acontece quando eu nem tenho vontade.
Se me perguntares se hoje estou embriagada responderei sim: de sono.
Ontem, ou até há poucas horas, estava embriagada de alegria convulsiva intensa.
Mesmo na louca embriagues das luz e do som muito estridente aos meus ouvidos, pude ouvir clamores de corações partidos, de tristeza que me fez mais triste e novamente me embriaguei. A indignação e a desconfiança ( ou a confiança por ser quebrada) me pegou forte e me tomou violenta como uma ânsia, perto do vomitar... nojo!
Algo me impediu de vomitar, ainda não sei o quê, só não posso olhar, tenho nojo. Não deveria ser assim. A embriagues é uma coisa boa, faz esquecer tudo e todos que não me fazem bem.
Isso não ficará assim... a história não chegou ao fim e eu ainda tenho muito o que escrever.
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